Neste espaço não encontrarás respostas prontas e acabadas, 'politicamente correta'; terás, sim, a possibilidade de acolhimento daquilo que me é singular.
segunda-feira, 9 de dezembro de 2013
http://www.qedu.org.br/escola/16750-emef-monsenhor-e-igreja/sobre
Olá ,solicito que verifiquem estes índices presentes no link mencionado.
quinta-feira, 28 de novembro de 2013
NARRATIVAS ORAIS INDÍGENAS DO ALTO SÃO MARCOS/RR: DIÁLOGOS PARA ALÉM DAS FRONTEIRAS DO COTIDIANO ESCOLAR.
NARRATIVAS ORAIS INDÍGENAS DO ALTO SÃO MARCOS/RR:
DIÁLOGOS PARA ALÉM DAS FRONTEIRAS DO COTIDIANO ESCOLAR.
Huarley Mateus do
Vale Monteiro (UERR/SECD-RR)*
Dr. Marcos Antônio
dos Santos Reigota (UNISO)**
A Amazônia brasileira convive
com modelos políticos, econômicos e educacionais, muita das vezes, pensados
distantes de sua realidade. Pôr em debate tais questões é dialogar com a própria
dinâmica amazônica. Assim posto, este trabalho tem por base os dados por nós já
coletados no Projeto “Narrativas Orais: Registro e Análise na Terra Indígena do
Alto São Marcos/RR”, sobre a responsabilidade do professor Dr. Devair A.
Fiorotti (Universidade Estadual de Roraima-UERR) que desde início de 2008
orientou e fez o registro de um número considerável de narrativas. Tal Projeto
tem o objetivo maior de contribuir para a valorização, divulgação e entendimento
da realidade atual em que se encontram as manifestações culturais dos moradores
da referida região, por meio de produções científicas; para tanto, fez-se uso
dos recursos metodológico da História Oral. Obteve-se um universo de 27
informantes pertencentes a 17 comunidades,
locus da pesquisa, sendo 03 de etnia Taurepang, 03 de etnia Waipixana e 11
de etnia Macuxi. Nesse processo de coleta muitas cerimônias e cantos foram
registrados nas Línguas nativas. O procedimento de tradução destes foi
efetivado com a participação de professores indígenas, residentes naquelas
comunidades e falantes nativos das Línguas. Dada a execução de coleta de dados
configura-se exercício de leituras com vista ao entendimento mais sistematizado
dessas narrativas e que apontam, neste momento, para o conceito de Fronteira. Dessa
maneira, entender como este apresenta-se como provável elemento de diálogo interpretativo
sobre a dinâmica dos indígenas da Amazônia-roraimense e como ele ressoa,
através da narrativa oralizada, configurando releituras de elementos históricos,
sociais, políticos, culturais, assim como educacionais, é a meta a ser alcançada
com vista a considerar a questão indígena do Alto São Marcos (denunciadas em
suas narrativas) como um dos referentes importantes para tal interpretativa. Na
construção desta linha de entendimento, os estudos etnográficos e culturais serão
o suporte indispensável às análises pretendidas.
Palavras-chave: Narrativa
Oral Indígena. Fronteira.
Bibliografia
SILVA, Tomaz Tadeu da (org.). O que é, afinal, Estudos culturais? – 4. Ed. – Belo Horizonte: Autêntica
Editora, 2010.
MARTINS, Maria Helena (org.). Fronteiras culturais: Brasil – Uruguai – Argentina. Ateliê Editora.
São Paulo, 2002.
ANDRÉ, Maria Eliza Dalmazo Afonso de. Etnografia da Prática Escolar. –
Campinas, SP: Papirus, 1995. – (Série Práticas Pedagógicas).
HALL, Stuart. A
identidade cultural na pós-modernidade. – 11. Ed. – Rio de Janeiro:
DP&A, 2006.
LIMA, Nei Clara de. Narrativas orais: uma poética da vida social. – Brasília: Editora
Universidade de Brasília, 2003.
terça-feira, 19 de novembro de 2013
Nas fronteiras simbólicas do cotidiano amazônico....
Nas fronteiras simbólicas do cotidiano amazônico são apenas conjuntos de relações, onde pessoas se articulam com o mundo na tentativa de manter o que lhe é pertinente.
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